Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio - um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um silêncio... Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês.
Mario Quintana
2 comentários:
Como o efeito de um coquetel, ou dois.
Única.
Carpe Diem!
Acrescentaria sua doce presença.
Linda
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