Fez de mim um anexo
Eu, desconexo e cego,
Fiz de ti, o meu esmero
E de esmeros e anexos
Entediei-me no processo
Debutei em seu recesso
Relutante em ser seu eros
Intrépido
Frenético
As vezes patético, patético
Mas não esqueço seus versos
Tu me presenteou com o poético
E fez do cacto, lírios inéditos
Caótico, belo
Com doce mistério
Te espero, espero, espero...
4 comentários:
Tava sentindo falta da sua poesia...
Lindo poema, como sempre!
BJS
Rapaz... você realmente é um poeta do amor escondido, do obscuro...
Sabes debruçar suas palavras secretas nas entrelinhas...
Parabéns..Amigo
Uma caixa de versos. Sonhos, predição de futuro incerto!
Demais. bjo
Um anexo?
Acompanha e-mail? :)
http://vemcaluisa.blogspot.com/
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