terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Descabelada,

Desvairada e

Alucinada

Vens aqui do nada

Me arrebata, maltrata

Enfim, me acaba

Até de madrugada,


Safada!

Safada!

Safada!


E depois como quem não quer nada

Me larga solitário na estrada

Malvada

Sua vagaba,


Dissimulada!

Dissimulada!

Dissimulada!


Dani somada ao nada

Resulta em muito danada

Sem saber que pra mim és


Nada!

Nada!

Nada!



Presente em ti é a ausência

Da poesia e outras coisinhas raras

Apesar de sua beleza e muita,


Tara!

Tara!

Tara!

8 comentários:

Ju Fuzetto disse...

Perfeito!


Feliz Natal!

Carol. disse...

Intenso.

H L disse...

A-D-O-R-E-I.

sem mais.

Mila Ferreira disse...

Sugestivo.... Gostei. Obrigada pela visita ao Devaneios Fugazes


Beijos e Feliz Natalll

Camila Fontenele disse...

Seu poema: intenso - senti tuas palavras ao fundo.

Um beijo ;*

Cáh disse...

Como não gostar de ler o que vc escreve?

é leve de se ler, pesado nos sentidos, perfeito, simplesmente perfeito!


adorei as tantas misturas e taras.

Um doce Beijo, querido.

Rejane disse...

assim que tem que ser. beijos

Anônimo disse...

Fooorte!

BeijO*