Do cais, no mais, plasmou o ser
Fingi amá-la na tua senzala
Sedento em ser mais que Isaura
Porém, sem forças como irei expulsá-la?!
Cor, no mais, de céus já vai
Entristecê-la com fel, anil, com vil ócio, partiu
Saiba, amei, joguei, mudei e cansei
Da sua inércia que nada muda e sempre nula.
Agora, cabe-me o findar
Segue tua trilha, nua e límpida
Que sem tua retina
Visão eis de ter
Cristalina
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